Poesia Visual
PROSTESTO X VANDALISMO
Autor: POETA MBRA on Wednesday, 19 February 2014
Numa sociedade,
Ordeira e pacífica de liberdade.
De um comportamento elogiável,
Que cobra das autoridades,
Um País mais sustentável.
São pessoas de pensamentos,
De atitudes que vivem esse momento.
Mas infelizmente a esse protesto,
Existe um meio de vandalismo sem manifesto.
São seres humanos sem noção,
Que não tem amor pela nação.
São pessoas reprovadas,
Com suas atitudes condenadas.
Alho-Porro
Autor: Renato Laia on Wednesday, 12 February 2014Acendo. Inalo. Expulso.
Repito.
Continuo envolto no mesmo meio físico
em que momentos antes me encontrava.
Parece-me, pelo menos...
Mas no entanto...
De repente...
As cores saltam bravias
da realidade
E entram-me, exageradamente vivas,
pela retina.
Brilhos, luzes, ondas electromagnéticas
das mais diferentes frequências
cintilam por todo o lado
como se estivesse dentro
de uma bola de espelhos.
As imagens rodam num frenezim disparatado
mesmo em frente dos meus olhos!
IMAPOÉTICA
Autor: António Cruz on Tuesday, 28 January 2014o destino me leva
Autor: LUCINEIA MAGRI on Sunday, 19 January 2014o destino me leva
Autor: LUCINEIA MAGRI on Sunday, 19 January 2014Fim-de-Tarde
Autor: Renato Laia on Thursday, 9 January 2014Fumo a vida na ponta de um cigarro,
sorvendo delicadamente a nicotina
que me embala os sentidos.
Não espero nada.
No Príncipe Real reina a tranquilidade costumeira:
Os pássaros voam por sobre a minha cabeça,
passando rentes aos meus pensamentos
que se elevam altos no ar.
Jogam-se baralhos de cartas reformados
enquanto se discute a sueca da crise actual.
Os pombos debicam as migalhas
que algum sénior despojou pelo chão
como que a queimar os últimos cartuchos que lhe restam.
Harmonias Oníricas
Autor: Renato Laia on Thursday, 9 January 2014Há certas músicas que têm
o condão de me arrancar
do peito o coração onírico
e de o fazer esvoaçar pelo ar,
dependurado nas semínimas
e colcheias dessas tais melodias,
de o fazer subir como um balão de ar quente
a dançar por entre nuvens etéreas,
feitas do algodão mais fino e macio,
feitas do algodão mais doce.
E nessas nuvens, que se constituem
como as almofadas dos meus sonhos
onde recosto a cabeça,
fantasio risos em verdes prados...
E eu pasmo-me assim,
MEU UNICÓRNIO
Autor: Marco Aurelio Tisi on Thursday, 19 December 2013" in- divindade... "
Autor: Luis Filipe Ginja on Monday, 9 December 2013“ In-Divindade “
Eu não preciso de mim, não preciso do Mundo, nem mesmo do imaginário,
Ainda me lembro da dor, da dualidade das almas,
Das vozes, dos sonhos mortos e ...
Jesus, o que você fez ? O que você finge ...
Coloque a vergonha nas chagas, na luxúria e no prazer,
No propósito e na intimidação,
Sob a máscara da minha pele,