J.P. Galhano Alves

Eu, J.P. Galhano Alves, nasci do ventre da minha Mãe na madrugada do dia 25 de Abril de 1962 Era Comum (por isso é que é feriado nacional em Portugal).

Na mesma manhã, o meu Avô materno, plantou um Cedro do Líbano no nosso jardim, na Rua Costa e Almeida, 137 (antigo 117), em Paranhos, Porto, Galhaecia meridional e binacional, Portugal, Península Ibérica, União Europeia. Mas muito antes dessa grande Obra Europeia, no tempo da Ditadura nazi-fascista em Portugal e das Guerras Coloniais.

Esse Cedro do Líbano é por isso meu Irmão Gémeo, mas ainda é uma criança, até hoje só deu um fruto, em 61 anos, enquanto eu já estou velho.

Se ninguém cometer o Crime Contranatura de o assassinar, este belíssimo e imponente Cedro do Líbano viverá aí durante milénios.

As cinzas da minha defunta Mãe, Dra. Maria José Couto Galhano Alves, estão enterradas no sopé deste Cedro.

E metade das minhas cinzas deverão aí ser enterradas, na terra que me viu nascer. Sendo a outra metade das cinzas a deitar ao Sagrado Rio Ganges, em Benares (varanasi), Índia. Assim, segundo os hindus, irei diretamente para o Nirvana, isto é, o Vazio Cósmico, saindo do dito Ciclo das Reincarnações, saindo do desejo e do seu consequente sofrimento.

A vida, longas viagens de mochila às costas em muitos países de 4 Continentes , muitas leituras, conduziram-me a uma carreira científica no domínio da Antropologia, Etnobiologia e Políticas. Fui o primeiro a estudar em profundidade e de modo multidisciplinar a coexistência entre sociedades humanas e ecossistemas, focando-me em ecossistemas que conservam até hoje um estado de, como eu o classifiquei, "Biodiversidade Total" ou "Alta".

Estudei as relações da Tribo de pastores Gurjar com o tigre e a biodiversidade na Índia.

Depois estudei as relações entre sociedades rurais com o lobo e a biodiversidade em Portugal e na Europa.

E, durante os meus 12 anos de Pós-Doutoramentos, estudei a coexistência da Tribo Gourmantché com o leão e a biodiversidade no Níger, em África Ocidental.

Publiquei e continuo a publicar vários livros, artigos, etc., sobre estas investigações científicas.

Trabalhei como cientista sobretudo ligado a Universidades e Centros de Investigação franceses, mas também espanhóis e portugueses, além dos contactos na Índia, na Europa e no Níger.

Como Artista-Escritor literário já publiquei 3 Romances e 7 livros de Poesia, além de outras publicações.

O sentido telúrico está muito subjacente à minha obra literária.

Escrevo em vários estilos, de diferentes séculos.

Mas também tenho um estilo muito próprio, a que chamo de "Hiper-realismo Fotográfico em Palavras e Frases" . Gosto de retratar a realidade tal como ela é de facto, e penso que essa é também a minha obrigação para com os outros seres humanos e a Natureza.

Sou uma pessoa inteiramente realizada.

Em 1992 Era Comum abandonei o trabalho, o chamado "esclavagismo salarial", e passei a ter uma Atividade produtiva, a ciência e a literatura. Isso foi na Índia. E desde então é a minha condição.

Em 2004 EC casei em Niamey, Níger, África Ocidental, com a Princesa Fula (Fulbe, Peul, Peult) de Say, S.A.R. Sahadatou Abdoulaye Niandou.

Em 2012 EC concebemos o nosso filho por entre tigres, na Índia, e ele nasceu no Porto ainda em 2012 EC, e tem por nome David Ismael Niandou Galhano Alves.

Também já plantei mais de mil árvores, em Portugal e no estrangeiro. O bosque frutífero e decorativo público existente justo à Rua Costa e Almeida, em Paranhos, Porto, Galhaecia meridional e binacional, Portugal, Península Ibérica, União Europeia, foi por mim plantado e cidade, para todo o Povo ter fruta grátis e beleza natural.

Por isto, já publiquei mais do que um livro, já tive um filho, e já plantei muitas árvores, em Portugal, na Índia e no Níger.

Espero que muitos leitores me leiam, e, se o fizerem, digam-me a vossa opinião. Notem que cada uma das minhas obras literárias está escrita com um estilo completamente diferente das outras todas, mas não uso heterónimos.

Vosso,
Professor-Doutor e Escritor J.P. Galhano Alves