Deverei perdoar-te?
Autor: Ana Duarte on Sunday, 31 December 2017O melhor que podes dar a quem amas...
Autor: Maria Simao Torres on Friday, 29 December 2017Entregue-me flores
Autor: Michel Willian on Friday, 29 December 2017
Entregue-me flores,
Dê-me um sorriso sincero,
um abraço,
me acolha em seus braços.
Conte-me segredos obscuros, cômicos,
não importa,
apenas conte-me,
diga-me inteiras verdades, ou inteiras mentiras,
faça-me sentir euforia.
Não me procures com pensamentos revoltos,
nem preocupe-se,
caso houver, não os guarde,
conte-me, porém, sem alarde.
Faça-me rir,
a flor austera
Autor: António Tê Santos on Friday, 29 December 2017recrudesce um bailado conduzido até à organização dos meus gemidos com versos livres de propósitos fraudulentos porque extravasam uma esperança que ultrapassa os escombros da minha juventude.
Nos claustros do tempo
Autor: Frederico De Castro on Thursday, 28 December 2017Cinco meses de amor (última poesia deste ano de 2017)
Autor: DiCello Poeta on Wednesday, 27 December 2017Espírito de Mulher
Autor: Paulo Fernandes on Wednesday, 27 December 2017Espírito de Mulher
Feliz, abençoado e privilegiado é a pessoa que tem a sorte de conhecer uma alma generosa, sensível e bela.
Lutadora e guerreira, com o pulso forte de um gigante e ao mesmo tempo com a doçura de uma criança.
Incansável defensora do justo e correto, possui um coração maior que ela mesma.
Verdadeira no jeito de tratar as pessoas, em seu olhar, em suas atitudes o quanto é confiável e extremamente fiel aos seus princípios.
Linhas Prosaicas Sobre o Desvairo dos Corações Partidos
Autor: André Claro on Wednesday, 27 December 2017
Antes de tudo, não sei o que escrevo
de toda forma, essas linhas prosaicas
dirão, sem mais para o momento,
que em meu nome deixo desobrigados
ao turvo caldo das mãos lavadas
isso bem à tarde ou à noitinha
significa que não se precisa trabalhar
amar é imprescindível
mas desobrigados estão de sonegarem
a própria estafa ou fadiga
não precisam fingir bons amantes
tanto faz fadigados ou estafados
essas duas denominações são irrelevantes
o que conta é a mera concupiscência deslavada
do amor deixado para trás
como um rito conspurcado