Cachoeira

CACHOEIRA

 

Água que mata a sede da alma,

Recarrega as energias

Limpa as impurezas da vida. 

 

Escorre entre as pedras demarcando teu curso, extremamente gelada, de encontro ao rio, seguindo seu fluxo. 

 

Rodeado de beleza natural,

Riquíssima é fauna, flora e a diversidade animal. 

De acesso complicado próximo a ribanceira. 

Cachoeiras e suas belezas.

 

Sentado no precipício tenho uma certeza

Quanto mais perto do céu

Mais longe da tristeza.

Deixo a terra minhas energias

Arvore da Vida

Fincada no chão

Suas raízes tocam o centro da terra

Transmuta energia dentro e fora dela

 

Caule firme para suportar a carga

Encosto perfeito para admirar a alvorada

 

Suas folhas secas cobrem o chão

Sinergia biológica em extrema comunhão

 

Sua sombra protege nossa morada

Seus braços guiam nossa caminhada

 

Sua copa se abastece de energia

Tocando o céu e a terra

Gerando o fruto da vida

 

Que sirva de alento, esse fruto é o maior e melhor alimento.

 

Cachoeira

CACHOEIRA

 

Água que mata a sede da alma,

Recarrega as energias

Limpa as impurezas da vida. 

 

Escorre entre as pedras demarcando teu curso, extremamente gelada, de encontro ao rio, seguindo seu fluxo. 

 

Rodeado de beleza natural,

Riquíssima é fauna, flora e a diversidade animal. 

De acesso complicado próximo a ribanceira. 

Cachoeiras e suas belezas.

 

Sentado no precipício tenho uma certeza

Quanto mais perto do céu

Mais longe da tristeza.

A Moça do Malabares ou A Arte de Ser A Vida

Tinha uma moça jogando malabares coloridos,
Uma moça de bermuda e cabelos esverdeados.
Fazia sua performance no semáforo vermelho,
Grata às moedas e risos amarelos nos veículos,
Apesar do sol de meio-dia, intenso, alaranjado.

Nos intervalos, uma golada na garrafinha pet,
Um confere nas mochilas, um olhar pro nada,
Um mergulho casto pro interior dela mesma,
Um graças por ter conseguido pro marmitex,
Por estar fazendo arte e sem ser subserviente.

Alguns observam de seus estimados carros,

Poesia ao mouco

Viva como se fosse louco,
pense como se fosse sábio,
lute como se fosse hábil,
pereça como se fosse praxe.
 
Tendo em vista, o que já foi visto,
ditando, o que jaz escrito,
meramente, abaixe a cabeça,
a essência porém, não esqueça.
 
O intrometido, lhe dá bons conselhos,
conselhos de alguém já vivido,
inclina-te os seus ouvidos,
abaixe porém, a cabeça.
 
E os nomes à tempos lembrados
no tempo se eternizaram,
Pergunto-me:

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