Palavras e sentidos...
Autor: Frederico De Castro on Thursday, 19 October 2017Cachoeira
Autor: Felipe Messara on Thursday, 19 October 2017CACHOEIRA
Água que mata a sede da alma,
Recarrega as energias
Limpa as impurezas da vida.
Escorre entre as pedras demarcando teu curso, extremamente gelada, de encontro ao rio, seguindo seu fluxo.
Rodeado de beleza natural,
Riquíssima é fauna, flora e a diversidade animal.
De acesso complicado próximo a ribanceira.
Cachoeiras e suas belezas.
Sentado no precipício tenho uma certeza
Quanto mais perto do céu
Mais longe da tristeza.
Deixo a terra minhas energias
Arvore da Vida
Autor: Felipe Messara on Thursday, 19 October 2017Fincada no chão
Suas raízes tocam o centro da terra
Transmuta energia dentro e fora dela
Caule firme para suportar a carga
Encosto perfeito para admirar a alvorada
Suas folhas secas cobrem o chão
Sinergia biológica em extrema comunhão
Sua sombra protege nossa morada
Seus braços guiam nossa caminhada
Sua copa se abastece de energia
Tocando o céu e a terra
Gerando o fruto da vida
Que sirva de alento, esse fruto é o maior e melhor alimento.
Cachoeira
Autor: Felipe Messara1 on Thursday, 19 October 2017CACHOEIRA
Água que mata a sede da alma,
Recarrega as energias
Limpa as impurezas da vida.
Escorre entre as pedras demarcando teu curso, extremamente gelada, de encontro ao rio, seguindo seu fluxo.
Rodeado de beleza natural,
Riquíssima é fauna, flora e a diversidade animal.
De acesso complicado próximo a ribanceira.
Cachoeiras e suas belezas.
Sentado no precipício tenho uma certeza
Quanto mais perto do céu
Mais longe da tristeza.
Fervilhante Ira
Autor: Joana Trindade ... on Thursday, 19 October 2017
De alma violentada
o coração crepita em desalento.
o sangue bombeado torna
o que foi verde em tormento.
Amor e calor
Autor: DiCello Poeta on Thursday, 19 October 2017Me beija, vai
Autor: DiCello Poeta on Thursday, 19 October 2017A Moça do Malabares ou A Arte de Ser A Vida
Autor: André Claro on Thursday, 19 October 2017
Tinha uma moça jogando malabares coloridos,
Uma moça de bermuda e cabelos esverdeados.
Fazia sua performance no semáforo vermelho,
Grata às moedas e risos amarelos nos veículos,
Apesar do sol de meio-dia, intenso, alaranjado.
Nos intervalos, uma golada na garrafinha pet,
Um confere nas mochilas, um olhar pro nada,
Um mergulho casto pro interior dela mesma,
Um graças por ter conseguido pro marmitex,
Por estar fazendo arte e sem ser subserviente.
Alguns observam de seus estimados carros,
Poesia ao mouco
Autor: Michel Willian on Thursday, 19 October 2017pense como se fosse sábio,
lute como se fosse hábil,
pereça como se fosse praxe.
ditando, o que jaz escrito,
meramente, abaixe a cabeça,
a essência porém, não esqueça.
conselhos de alguém já vivido,
inclina-te os seus ouvidos,
abaixe porém, a cabeça.
no tempo se eternizaram,
Pergunto-me: