Meditar
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 9 May 2017Simplesmente aos trapos
aos desejos de estar em solidão
Clareiam-se dores... sentimentos...
Simplesmente aos trapos
aos desejos de estar em solidão
Clareiam-se dores... sentimentos...
me embriagado de sensações
senti desejos sedutores
ao empunhar a caneta...
Azul é a cor
seus tons pintam céus
verdade a quente
doi como pontada,
nesta tua ausência
parecias como que, permanente,
apesar de por outro apaixonada,
minha vã existência!
serei sempre aquele que sente,
noite atormentada
um sorriso de aparência.
constituem o nosso melhor,
a nossa melhor parte!
igual a um coração,
nunca se acalma,
tem a forma de amor,
bela como qualquer arte
sempre cheia de emoção
como toda a alma!
julgo que as coisas que fazemos
não é só por esperar sermos lembrados,
como memoráveis!
muito do que escolhemos,
têm razões ou motivos inesperados,
e por vezes tornam-nos miseráveis!
a ligação dum antro às falas do garoto que transporta na mente antecipados fervores e solicitudes imprevistas que ornamentam os seus discursos e ressoam airosos no lugar do sofrimento.