tudo
Autor: Emanuel Mourão on Sunday, 7 May 2017sê tudo o que puderes ser,
assim, como que, sem ser obrigado!
serás feliz, com todo o prazer,
talvez, ainda mais, com o inesperado,
verás que apenas é preciso viver,
deixando o passado no passado,
haverá, como houve dias de aprender
e momentos de bom ou pior bocado,
para não esquecer, só tens de escrever,
todos os dias, sem ser apressado!
Entrega total ao amor!
Autor: Ana Duarte on Sunday, 7 May 2017Só quero ser amada!
Autor: Ana Duarte on Sunday, 7 May 2017Propósito de vida
Autor: Maria Simao Torres on Saturday, 6 May 2017Tudo o que havia para se dizer já foi dito, tudo o que havia para se fazer já foi feito. Alimentar velhos ódios ocupa demasiado espaço em nós, mesmo que seja pequeno, será um impedimento para ocupar esse mesmo espaço com coisas novas e realmente importantes. Carregamos dores como se fossem pedras. Demasiada e pesada bagagem para tão longa caminhada na nossa vida, que só nos atrasa.
a janela impúbere
Autor: António Tê Santos on Saturday, 6 May 2017um itinerário se apruma desde a raiz do sentimento até à energia daqueles que escapam às rotineiras efusões elaborando poemas que denunciam a famigerada sordidez.
Mulheres vestidas de preto
Autor: Miguel António ... on Friday, 5 May 2017Os homens da minha aldeia morrem cedo, as suas mulheres vestem-se de preto, é uma fatalidade que aceitam com sofrimento e serenidade, com coragem… Sempre assim foi.
As mulheres vestidas de preto olham o futuro com determinação e transformam o presente. Trabalham descalças no verão, cultivam, regam, lavam, cozinham, abraçam os filhos, choram…
Quando caminham para o campo sorriem, vivem as emoções certas nos momentos certos, têm as palavras certas para dar às pessoas certas, têm a alma aberta e o coração fechado.
Acordei!
Autor: Adriano Rodrigu... on Friday, 5 May 2017Acordei...
O dia estava um silêncio
Mas o sol estava brilhando
Não havia vento nenhum
Mas o silêncio era imenso
Aos poucos se ia encaixando
O dia era como qualquer um
Eu estava um pouco ocioso
Aos poucos recuperando o fôlego
Um belo banho
Um café forte
Um sorriso no rosto
Alegria entrando
Me sentindo mais forte
Fui até o posto de gasolina
Comprei 10 litros...
Peguei minhas roupas todas
Eu já não fazia parte desse mundo
Botei fogo em todas
Com exceção das vestes brancas
Quadratura do circulo
Autor: Frederico De Castro on Friday, 5 May 2017a janela impúbere
Autor: António Tê Santos on Friday, 5 May 2017as cicatrizes rechonchudas geradas pelos alores introduzidos nas quezílias; os traumatismos imberbes em refúgios que exploravam os adulterinos procedimentos; as náuseas reunidas aos mitos que sufragaram os cândidos amplexos.