a janela impúbere
Autor: António Tê Santos on Monday, 1 May 2017espalho o meu odor sobre os naufrágios que silenciam os momentos da redenção capturando as ondas que se quebram nos rochedos da memória: são impulsões esquivas e perturbadoras que os meus sonhos edificam numa alegórica conjuntura.
Uma grande pessoa!
Autor: Ana Duarte on Monday, 1 May 2017a janela impúbere
Autor: António Tê Santos on Monday, 1 May 2017as utopias que me ocorreu timbrar nas faldas duma montanha fragosa com os efeitos irrefutáveis que a memória escavou no centro de elocuções patológicas.
Permanente inquietação
Autor: Duarte Almeida Jorge on Monday, 1 May 2017Permanece exigente,
Transparente comoçao.
Amanhece diferente,
Permanente inquietação.
a janela impúbere
Autor: António Tê Santos on Sunday, 30 April 2017as proezas de quem tem o favor do acaso oferecendo-lhe a postura dum espantalho que a luz do dia golpeou: a sua vida integra máculas enrugadas que a ventania desnivela quando o carimbo das asserções o quer entronizar.
Emoções à flor da pele!
Autor: Ana Duarte on Sunday, 30 April 2017a janela impúbere
Autor: António Tê Santos on Sunday, 30 April 2017introduzi nos veios da liberdade narrativas esboçadas por morosas vicissitudes: pastoreei o ócio em angustiadas digressões pelas brigas citadinas para depois cavalgar nas ondas da loucura.
Silêncio inocente
Autor: DiCello Poeta on Sunday, 30 April 2017Eu sou a solidão
Autor: Duarte Almeida Jorge on Sunday, 30 April 2017Sinto-me tão sozinho.
Eu sou a solidão.
Só consigo pensar em ti.
No que andas a fazer, e com quem.
Não me sei proteger.
Não sei jogar o jogo.
Ficas uma semana sem pensar em mim,
Enquanto que numa semana o meu único pensamento és tu.
Onde estás, ou com quem.
Como estás, e se estás bem.
Sinto-me tão sozinho.
Fechado neste quarto.
A escrever enquanto tenho paciência.
Já tenho pouca, é muito o cansaço.
Mas nenhum o sono.