a penumbra ascética
Autor: António Tê Santos on Friday, 5 January 2024há arremedos espirituais que colidem contra as paredes da nossa consciência; há parâmetros falseados que galopam sobre o nosso destino; há palestras rotineiras que dificultam o nosso crescimento.
a penumbra ascética
Autor: António Tê Santos on Thursday, 4 January 2024recrio as ideias humanas para mostrar o meu orgulho pela sua dolorosa evolução; pelos seus traumáticos dilemas e pelos importantes intentos que projetam; que transitam para o âmbito das realizações universais.
a penumbra ascética
Autor: António Tê Santos on Wednesday, 3 January 2024jorram de mim vocábulos que constroem um palácio transcendental; que desprezam as multidões e as suas refregas malditas; que enobrecem o meu caráter através dos seus ditames fecundos.
Feliz Novo Ano 2024
Autor: Maria Carmo on Wednesday, 3 January 2024Natal como és tão belo,
Com tanta neve a cair
Pelos pinheiros abaixo
Onde as minhas prendas vão abrir.
Tocam os sinos, cantam os anjos,
A Jesus tão pequenino,
Cantar o fado é um condão
Autor: Maria Carmo on Wednesday, 3 January 2024<iframe src="https://www.suamusica.com.br/playlist/embed/r293873/vertical/1/light" width="352" height="378" frameborder="0" allowfullscreen="0"></iframe>
Cantar o fado é um condão
na alma de quem o sente
pois alegra o coração
a motoreta bravia
Autor: António Tê Santos on Tuesday, 2 January 2024o pensamento exibe as minhas aspirações; reduz os meus ímpetos cruéis; expulsa do meu íntimo os insultos banais; reúne aos valores que propago uma grande moderação.
Perceptivas
Autor: WILSON CORDEIRO... on Tuesday, 2 January 2024E mais um ano a maratonar
talvez o derradeiro desespero
a linha da resiliência ultrapassar
e mude a foto por favor
de posições anteriores
Sherlock
senhor detetive
investiga o que tem no olho
do furacão!
e se foi um veneno especial
que sucumbiu meu amor
me leve até o final desta má prosa , elucide
o que mantém vivida a dor
dentro de mim
a motoreta bravia
Autor: António Tê Santos on Tuesday, 2 January 2024a vida balança quando manifesta os transtornos da nossa existência; quando traz à superfície as nossas ligações inconvenientes; quando nos exclui das benesses generosas; quando destapa as afeições hipócritas que a caracterizam.