Fragmentos, são pedaços dos outros, mas também partes de mim, são histórias contadas ao sabor da vida que fui observando e vivendo. Neles, criei, inventei, projectei realidades e memórias, que mais não são do que os meus sonhos, as minhas ilusões, estranhos labirintos por onde caminhei.
Livro. PFC. 2023.
SINOPSE
SINOPSE
os meus poemas resultam duma
metamorfose sentimental; duma viagem
ao cerne de mim mesmo com o auxílio
de metáforas enérgicas; dum modelo de
vida que prescreve o ressentimento.
Ebook. PFC. 2023.
Esta obra literária e os poemas que a compõem são inspirados na fundação de Portugal e no século 12.
Anselmo Mendes Fernandes, o autor, tem actualmente 59 anos e vive em Fonte da Pedra, uma aldeia a cerca de 20 Kms de Santarém.
Ebook. PFC. 2023.
Esta obra literária e os poemas que a compõem são inspirados na fundação de Portugal e no século 12.
Anselmo Mendes Fernandes, o autor, tem actualmente 59 anos e vive em Fonte da Pedra, uma aldeia a cerca de 20 Kms de Santarém.
Livro. PFC. 2023.
Estes poemas foram escritos num caderno ao longo de uma longa viagem de 3 meses e meio, entre Junho e Outubro de 1985, isto é, há 38 anos, na Ásia do Sul. Uma viagem num mundo que nessa época estava ainda, em muitos locais, intocado pela modernidade. E onde ainda deambulavam muitos hippies com histórias infinitas.
Éramos três, eu, a minha então namorada, a artista-pintora Ausenda Maria Amaral Quintas (Zenda), e o meu amigo desde os 3 anos de idade Miguel Sala Coutinho.
Livro. PFC. 2023.
combato a náusea de viver através duma poesia que repreende a gente esfarrapada que me torneia; que suprime as duras contendas onde me escoriei; que ludibria as monótonas atuações humanas.
Não pensa, seguir em frente,
acreditar.
Tristeza no abalar,
acontece, a ferida tem de sarar.
A vida tem de continuar.
Amor é o tudo, de uma bagagem incompleta,
preparando para a alma inovar.
Uma nova raiz, um novo plantar.
Um novo recomeço vai recomeçar.
Amor a energia que muda o tudo,
no tudo faz acontecer.
Ser vida,
amar viver.
a minha verve narra os espantosos horizontes que colori e onde se vislumbram penhascos abruptos; os jardins etéreos que projetei do fulcro da minha imaginação; as minhas jornadas em torno das vãs promessas humanas.