Me dit-elle:
T’es même pas carpe de plonger,
Je lui répondit
T’es même pas cap’ de respirer,
Carpe diem,
Carpe dilemme…
construí um futuro inebriante com a minha motoreta bravia penetrando nas reentrâncias do desassossego; com a inocência da criança lacerei estórias de embalar.
Num sentimento oculto,
Me enlaço nesta dança...
E... gota a gota, num desejo profundo,
Tenho no teu corpo tudo o que encanta,
Nesta verdade, que ninguém conhece,
Nesta vontade de Te ter,
Neste momento em que danço,
No teu corpo tudo acontece...
Meu respirar toca as estrelas,
Os teus lábios molham os meus,
Nossos corpos tocam sonhos tidos,
O meu ego... permanece no Teu...
Enquanto Te amo nesta dança,
Cai o Luar num manto eterno,
Ferros que Te prendem,
Aço que Te queima,
Dignidade que se perde no Tempo,
Nessa esperança que teima...
Presa na Tua vontade,
Retida na Tua fraqueza,
Alma retida em silêncio,
Despida de liberdade...
E, no espaço onde Te escondes,
Da luz que Te quer resgatar,
Deixas que tudo aí dentro,
Tristemente Te possa matar...
O Tempo lá fora Te fala,
A vida teima em ficar,
Agarra esse sonho com asas,
Para que em liberdade... possas voar...
n this moment... I´m writing,
In this moment... I´m thinking,
All that memories are gone,
Let them fly in the wind...
Words outside from my voice,
Releasing my lonely soul...
I know what´s guarded inside,
All the rest will blow up and crash,
And, if any question of life,
I´ll embrace this death inside,
I´ll begin from the start,
I will burn all my life,
And, into my Soul,
I´ll remain.
Luis Ginja
São raros os momentos, em que nesses momentos... Eu não sou, não estou, ou no consciente não co-habito...
São muitos os momentos, em que me contenho no pensamento...
Mas... Eternos serão, os momentos em que na instabilidade do meu sono,
A verdade será sempre,
Um pesadelo.
Luis Ginja
São raros os momentos, em que nesses momentos... Eu não sou, não estou, ou no consciente não co-habito...
São muitos os momentos, em que me contenho no pensamento...
Mas... Eternos serão, os momentos em que na instabilidade do meu sono,
A verdade será sempre,
Um pesadelo.
Luis Ginja