pintura fotográfica
Autor: António Tê Santos on Wednesday, 15 June 2016pintura fotográfica
Autor: António Tê Santos on Wednesday, 15 June 2016Quem morre? (Pablo Neruda)
Autor: DiCello Poeta on Wednesday, 15 June 2016
Sonho contigo, a beira mar
Autor: DiCello Poeta on Wednesday, 15 June 2016SONHO ETERNO
Autor: IsabelMoraisRib... on Wednesday, 15 June 2016Tu vieste atrás de mim silenciosamente
	Era mais do que fazer amor, muito mais
	Era rasgar a pele do corpo na louca sã
	Desta loucura de sermos nós mesmos
	Volto as minhas ausências de memórias
	Noites chuvosas onde a lua estava chorar
	Sem ouvir os pássaros no sol da manhã
	Acaricias o meu corpo com um belo sorriso
	Dos teus lábios, na penumbra dos meus olhos
	Suores e tremores percorriam o meu corpo
	A cada acordar depois de uma noite de amor
	O meu desejo é no fim do sonho torná-lo eterno
AMA-ME
Autor: IsabelMoraisRib... on Wednesday, 15 June 2016Aconchega-te nos lençóis
	Neste fria noite de inverno
	Cobre-me com o teu olhar
	Como um rio que percorre
	Para o mar de tanto desejar
	Eu sei bem que te provoco
	Tu sabes que dentro de mim
	Lavas-te da tua faminta fome
	Aconchega-te e beija-me só
	Os olhos, antes que fique tarde
	Esconde-me nos teus sentidos
	Veste-me no orvalho da manhã
	Com o teu corpo, amando-me.
	*
CIGARRO O ÚLTIMO
Autor: IsabelMoraisRib... on Wednesday, 15 June 2016
	Estou vazia sem força
	De linhas cosidas na alma
	Num silêncio absoluto
	Ensurdecedor de palavras
	Soltas, perdidas, esquecidas
	Escritas que não querem conjugar
	Não consigo escrever, o meu corpo
	Foi, passou para lá do limite, quem sabe
	Fumo talvez o último cigarro de ti
	Para nunca mais te voltar a tragar
	Inspiração que traz à minha boca
	O teu sabor, sabor esse que traz
	Ao meu peito um tremor invasivo
	De um intenso desejo do teu aroma
	Aroma perfumado da tua pele em mim
PÓ OU POEIRA
Autor: IsabelMoraisRib... on Wednesday, 15 June 2016Quando um dia desses eu for
	Poeira serei um pouco de nada
	Serei uma folha levada pelo vento
	Na madrugada invisível sem sorte
	Ou talvez tenha, visto estar morto
	No delicioso momento do passado
	Presente das flores que enfeitam
	A vida, enfeitando a morte como um
	Fruto maduro em sonho esquecido
	Na mente, somos isca, somos ego
	Somos egoístas nesta terra de selvagens
	Eu sou produto deste veneno que bebo
	A morte não é nada, morte absoluta
	Do corpo, da mente, reza, sorri, vive
 
      


