Vir Ver

Na estranha manhã criança o sol faz brotar sua luz,

Não aponte ainda:

Estou com sono,

Não soletre estes pequenos raios em minha face,

Agora não:

Pois não!

 

Fazes-me para mim um doce aferventado chocolate,

Traga as escritas em forma de pérolas,

Coloque-os em mim em ti,

Doar-te hei o meu lenço já com choro,

Tu chorarás também porque o instante está machucado.

 

Deixe-me por um momento que deixar-te também preciso.

É neste verso inverso o tombo em louças, um jazigo,

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