Pra Luanda com amor
Autor: Frederico De Castro on Wednesday, 11 November 2015Vontade
Autor: Duarte Almeida Jorge on Wednesday, 11 November 2015Continua concentrado.
Não desanimes apesar da turbulência.
O destino é teu, persegue-o com todas as tuas forças.
Não hesites perante a oportunidade de avançares mais um pouco.
Continua concentrado naquilo que realmente importa.
Apenas precisas de ti mesmo para o conseguires, apercebe-te, vê, ouve, e faz.
Acima de tudo precisas de fazer, da vontade genuína de o quereres fazer.
Uma montanha de adversidades existe para ser conquistada, quão pequena por vezes aparenta perante um ato de coragem.
És tu, e a tua vontade.
Bonito Serviço
Autor: Paulo Sousa on Tuesday, 10 November 2015Sede do PODER
Autor: Machado on Tuesday, 10 November 2015Quando a sede do poder
Se torna quase aposta,
Não nos vamos surpreender,
Por ter que aturar o Costa.
NÃO VÁS AINDA
Autor: Lurdes Rebelo on Tuesday, 10 November 2015UM MINUTO
Autor: Madalena on Tuesday, 10 November 2015UM MINUTO
Um minuto de silêncio,
vale por mil dias.
O silêncio e a sabedoria são casados e
gera filhos quando estão com saúde.
A sabedoria e a prudência são irmãs,
Onde está uma, também está a outra.
Há momentos que boca fechada...
Não entra mosquito!
Autora: Madalena Cordeiro...
Aves
Autor: Max Freitas on Tuesday, 10 November 20151) Voam as aves das manhãs boreais,
Voam fugidias dos tempos temporais,
Vão inexatas por vales e montanhas
Por onde só a tristeza as acompanha.
Oh pequenas aves de promessas fáceis
Cabe ao destino dos seus dias padecer
E tão apavorado o seu futuro,
Pobre de ti destinada a morrer
Deixe que as bravas asas te carreguem
Pra onde apenas litorais te enxerguem
E te definam perfeita criação
De merecer é a sua condição
Musicanto
Autor: Frederico De Castro on Tuesday, 10 November 2015SOLETRO SEMPRE
Autor: IsabelMoraisRib... on Monday, 9 November 2015Soletro esta minha inquietude
No nevoeiro da redonda terra
Entre a insensatez dos espinhos
Rosas que perfuram a carne branda
Pálpebras exaltadas no corpo
Devastação do fogo nas madrugadas
Há uma gestação feita de medo
No sangue derramado das palavras
Pétalas de mentira nas lágrimas de sangue
Delírio dos olhos nas palavras impróprias
Cobertas estão as portas na falácia da morte
Sepultura feita de ouro no vicio, na voz
Nas pétalas das rosas cruas de um quadro