"O Signo dos Ventos" de Fernando Salvado Querido
Autor: admin on Friday, 15 September 2023Fernando Salvado Querido "O Signo dos Ventos"
Autor: admin on Friday, 15 September 2023Livro. PFC. 2023.
Naveguei neste silêncio
	Poentes de eterno profundo,
	Rasgando as mãos em sonhos
	Que já não tenho,
	Sentindo o vazio de corpos doentes
	Vaguear pela fome... em segredo...
	E a dor queimar como ferros ardentes!
	Rebusquei nas ruas desertas da vida
	Migalhas... em oásis de pensamento...
	E corri os olhos por caixotes sujos,
	Sentindo a vergonha cravar-se cá dentro
	E chorar, de miséria escondida,
	Lágrimas mirradas...
	Como dói
	Ser fome, desespero, luta perdida!
"Imagens Escritas a Céu Aberto" de Fernando Salvado Querido
Autor: admin on Friday, 15 September 2023Fernando Salvado Querido "Imagens Escritas a Céu Aberto"
Autor: admin on Friday, 15 September 2023Livro. PFC. 2023.
Não sei quantas vezes
	Corri pelas nuvens
	No cinzento do céu
	Procurando no infinito
	O espaço
	No sabor da vertigem!
	Não sei...
	Não sei se na luz
	Do horizonte infindo
	E desconhecido
	O sonho tem asas
	E o poema tem cores
	 De andorinhas em viagem!
	Não sei...
...
"Sublime Amor em Poesia" de António Alves
Autor: admin on Friday, 15 September 2023António Alves "Sublime Amor em Poesia"
Autor: admin on Friday, 15 September 2023Livro. PFC. 2023.
Sinopse:
	Poemas elevados na alma, voando como o vento até aos corações de quem lê, e lendo sente o outro lado da vida, a vida desconhecida nas profundezas ocultas do coração.
	Ímpar na forma de escrita, escrita como dita a alma, plena de
	humanidade, plena de amor.
o pedestal da alegria
Autor: António Tê Santos on Thursday, 14 September 2023os poemas destrinçados que eu redijo para afugentar a tristeza... para que os hábitos antigos não voltem a perturbar as minhas legítimas aspirações... para que o meu pranto atormentado desapareça de vez...
Na minha Humilde casa há sempre Pão na mesa.
Autor: Maria Carmo on Wednesday, 13 September 2023o pedestal da alegria
Autor: António Tê Santos on Tuesday, 12 September 2023requeiro os meus atributos benignos sempre que a rudeza da vida me empurra para um cadafalso; sempre que a textura crassa da morte me suscita pavor; sempre que a minha liberdade é amarfanhada pelos despóticos intentos da maioria.
 
      






