Inconsumível
Autor: Frederico De Castro on Friday, 21 November 2014Onde mora a saudade
Autor: Frederico De Castro on Friday, 21 November 2014
	Onde mora a saudade
	Fomos cúmplices
	sem mágoas nem tolices
	sem alarmismos em pausa no tempo
	apenas tentámos
	dividir o canto
	num conto restrito
	de poesias e canções
	bravias
	algemadas no gracejo
	e na chave do tempo
	que afrontadamente romântico
	se enamorou de desejo
	quando me ofertaste 
	um relampejo sofrido
	emocionado pela voz unânime 
	e única 
A mulher dos meus sonhos
Autor: CharlesSilva on Friday, 21 November 2014Travessa dos Campos...
Autor: Pedro Rodrigues on Friday, 21 November 2014Muralha da China
Autor: Nuno Rosa on Thursday, 20 November 2014A força que me faz voar, a paisagem que toca no meu rosto
O sopro do vento, leva-me a viajar pelo oriente
Não resisto em passar a mão, sentir o que gosto
Receber boas vibrações, do sol, amigo inteligente
Agarrar-me nas muralhas da china, olhar para o magistral
Sentir a sua história e escutar, os tambores da batalha
Ouvir as prosas de amor as promessas secretas em especial
Liberdade de abraços depois da vitória, a merecida medalha
Caminhar pelos muros gastos, mas eternos sábios
Timidez
Autor: Frederico De Castro on Thursday, 20 November 2014
	Timidez
	Dá-me vida...
	um pouco mais que esta
	alguns dias inconsolável, 
	outras tantas vezes incompreendida
	para que os desejos e esperanças
	recostados nas lágrimas do meu silêncio
	se mantenham viçosos 
	saciados e sem pressas de chegar 
	onde chegámos
	deixando só matizes arquitectadas
	no tempo vago onde plantámos
	e colorimos
	todos os sentimentos subjugados
Aforismo de Freud - Se quiseres poder suportar a vida...
Autor: Freud on Thursday, 20 November 2014Uma Dose Da Minha Psicose.
Autor: Luan Soares on Thursday, 20 November 2014
		A poesia morria de overdose
		Enquanto o planeta tinha uma esclerose... 
		De loucura eu quero uma dose.
		De loucura eu quero uma dose
		Só uma dose da minha psicose...
	19 . 11 . 2014
Nem O Sábio Sabe Mais
Autor: Luan Soares on Thursday, 20 November 2014
		As pessoas andam cegas demais. 
		Desprezando a curtíssima fenda da felicidade
		Ignorando a vida e sua curta oferenda de paz...
		As pessoas, ai!
		São símbolos da tristeza mútua.
		Estatuetas de uma falsa conduta. 
		Nem o sábio sabe mais!
	19 . 11 . 2014
 
      



