gaivotas no tejo
Autor: António Tê Santos on Friday, 19 September 2014pintura fotográfica
Autor: António Tê Santos on Friday, 19 September 2014o degelo
Autor: António Tê Santos on Friday, 19 September 2014O corvo
Autor: Nuno Rosa on Thursday, 18 September 2014A tua respiração ficou descontrolada, o teu peito inchado de ar A tua cabeça a trabalhar na direção errada, a tua fúria a encher o alguidar As memórias a virem ao de cima, o cheiro a passado a chegar à estação As lembranças do pescoço apertado fora de clima, a controlares a tua força a tua ainda paixão A pele irrequieta e os cabelos do magro braço, a chama a cambalear procura a incerteza Pelo caminho mais fácil um corvo à escuta de um laço, na rua escondida observava a sua tristeza
Convidei a Morte para um copo
Autor: Marcos Alves on Thursday, 18 September 2014Convidei a Morte para um copo,
Mas já estava morto.
Deixei cair o copo,
Partiu-se no chão,
Desfez-se
E eu nem me apercebi.
Não consegui tirar os olhos dos seus olhos verdes,
Nem do seu vestido tom de pele, mais escuro que a sua.
Olhei-a por dentro,
Mas não reconheci nada,
Nem uma gota de alma,
Apenas o vazio a nadar no fundo de uma garrafa velha.
Mergulhei no seu interior,
À procura da esmeralda escondida nos seus olhos,
Mas não encontrei nada,
A Tarde
Autor: CharlesSilva on Thursday, 18 September 2014A Tarde
As vezes as tardes se esquecem de nós
E suavemente entardece, mesmo sem nós
Somente os barcos entardecem com as tardes
Aquelas tardes que se esqueceram de nós
Saudemos a tarde
Coisas do Português
Autor: CharlesSilva on Thursday, 18 September 2014Coisas do Português
As expressões idiomáticas mudam de acordo com a localidade e/ou país onde você esteja. Sabemos que há vários países onde se fala português, porém, falar português não quer dizer que todos vão entender, mesmo em países que têm o idioma português como língua oficial.
Por exemplo: - "A casa dormiu com as portas abertas" -
Perda Irremediável
Autor: Luana Ferreira on Thursday, 18 September 2014Suspiro pela última vez
No momento errado,
Foram as contas que Deus Fez,
Neste aso encerrado.
As luzes apagaram-se,
O palco se esvazia,
Eles desencontraram-se,
Aprenderam que assim se vivia.
O céu estrelado,
De luzes se desvaneceu,
És um ser acorrentado...
Viveste a vida,
À procura de te encontrar
Mas na tua ida,
Deixaste para trás o que mais te iria faltar.
Quando a luz se apagou,
Choraste as últimas lágrimas perdidas,
Pois quando ela te encontrou,


