Bruma
Autor: Fabio R. Villela on Saturday, 15 February 2014Talvez alguma Lua
vença esse escuro
que a janela faz retângulo.
E, talvez, essa solidão das Gerais
siga a bruma que se perde pela serra.
Talvez um poema antigo
reviva em alguma gaveta
e o amor nele cantado
dance nessas pedras molhadas,
não sei se de chuva,
não sei se de saudade.
RITUAL DE AMOR
Autor: Arlete Klens on Saturday, 15 February 2014SALTO DE PALHAÇO
Autor: AMANDU on Saturday, 15 February 2014NÃO QUERO
NÃO OLHO
E NÃO ODEIO.
SERIA EU?
PENSAMENTO VÁLIDO
Autor: AMANDU on Saturday, 15 February 2014OLHA
QUE EU QUERO
TE DIZER.
POSSO
TE GUARDAR?
OUÇO TE DIZER
Autor: AMANDU on Saturday, 15 February 2014POSSO
TE DIZER
UM SEGREDO?
GUARDA
SEMPRE
O AMIGO.
póstumo
Autor: bento reis on Friday, 14 February 2014um repasse escuro e frio na parede caíada
a brisa gelada que foge esguia pela janelas
é a noite mais longa que impede a alvorada
apagando o sol posto pintado em aguarelas
Traços tremulos riscam rugas da mão mais velha
banham-se pincéis gastos em copos de cerveja
e a tela que nasce no corpo amante quase filha
minha e da sorte maldita da pintura a aguarela
Seu beijo
Autor: Enide Santos on Friday, 14 February 2014Pós-depressão
Autor: Rhodys de Rodri... on Friday, 14 February 2014COMPENETRADA POESIA
Autor: POETA MBRA on Friday, 14 February 2014
O desejo da poesia,
Que habita em toda harmonia.
De um lugar importante,
Do coração constante.
Essa poesia semeada,
Que nasce pelo caminho de minha estrada.
Essa poesia que penetra no recôndito do coração,
Desvendando a vida em sua sensação.
Poesia que se ouve dizer,
É uma poesia compenetrada cheia de prazer.
Que olha fixamente na vida presente,
De refletir o poder de ser somente.



