UM POEMA PARA VOCÊ

 UM POEMA PARA VOCÊ
 Você não precisa dizer nada.
 Mas, ouça em silêncio,
 eu preciso dizer: eu te amo.
 Não se preocupe, não se assuste:
 é um amor calmo e prestante,
 um amor que não faz exigências,
 pois a grandeza desse amor
 está na doação e no altruísmo.
 Não sinta medo,
 pois não é um amor que sufoca,
 antes quer somente
 ver você livre e feliz,
 a alma tomada de paz verdadeira

Perfeito

Perfeito

 

Como são bonitos seus trejeitos

Tão perfeitos são seus defeitos

Como eu adoro seus dois peitos

Vem pra cama sem preconceito

Me ame e me deixe daquele jeito

Minhas mãos sabem te tocar direito

Nós nunca fazemos nada mal feito

Quando estamos os dois é perfeito

 

Charles Silva

Isso de voto, votadinho...

Isso de voto, votadinho...

 

 

Separa-te de mim

Um voto votadinho

De nunca mais Corpo de Pão

Nunca mais Sangue de Vinho!

Sei que a vida te foi amarga como fel,

Mas senhora; Um jardim sem flores?

Passei o dia esquecendo minhas dores

E sendo Pingo de mel que suavizasse

As feridas com que a vida te marcou.

Mas nunca mais Corpo de pão

E nunca mais Sangue de vinho...

Isso, senhora, é negar ser mulher

É como colher um malmequer

Sem o dito desfolhar.

Primeiro o Verbo

Primeiro o Verbo

 

Se primeiro houve o verbo, então se pressupõem que dois outros atores deveriam estar presentes neste momento, quem executou a pronúncia e quem a ouviu. De qualquer forma tudo é especulação, e não há nada de concreto que substancie a ocorrência desse momento.

 

Charles Silva

Julia Kristeva, Marta Naussabaum, Helene Cixoux e Ain Rand - Filósofos Modernos e Contemporâneos

MULHERES e a FILOSOFIA

A Feminilidade e o Feminismo

Julia Kristeva, Marta Naussbaum, Hèléne Cixoux e Ain Rand.

Uma censura recorrente que se faz às antologias de Filosofia refere-se à ausência de mulheres filósofas na obra. De fato, é uma ausência marcante, mas, como no caso presente, o motivo não vem de uma eventual misoginia dos antólogos, mas de uma ausência do sexo feminino nessa área.

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