ESCURIDÃO
Autor: Madalena on Monday, 15 April 2013ESCURIDÃO
Óh! Contados pro Reino dos Céus afastai!
Óh! Contados afastai!
Todo mal que pertence a escuridão!
Óh! Contados afastai!
Autora: Madalena Cordeiro
ESCURIDÃO
Óh! Contados pro Reino dos Céus afastai!
Óh! Contados afastai!
Todo mal que pertence a escuridão!
Óh! Contados afastai!
Autora: Madalena Cordeiro
SOAR DA TROMBETA
Óh! Contados pro Reino dos Céus aguardai!
Óh! Contados aguardai!
O grande soar da trobeta tocar!
Óh! Contados aguardai!
Autora: Madalena A. C. Rocha.
JESUS VOTARÁ
Óh! Contados pro Reino dos Céus esperai!
Óh! Contados esperai!
Pois Jesus voltará para vos levar!
Óh! Contados esperai!
Autora: Madalena Cordeiro
ORAI
Óh! contados para o Reino dos Céus vigiai!
Óh! contados vigiai!
Óh! contados pro Reino dos Céus orai!
Óh! contados orai!
Autora: Madalena Cordeiro
Ouço o eco dos meus passos…
Num caminhar solitário
E sereno
Ouço o meu querer…
Querendo
Num sussurro leve e doce
Sinto as entranhas...
Fervilhando de emoção
Num turbilhão de sensações
Indescritíveis…
Ouço o coração a bater…
Desordenado
Sinto os meus sentidos...
Sentindo
Embriagando-me
No torpor das emoções
Ouço o eco dos meus passos…
Dentro de mim.
Mário Margaride"GIL60"
Quantas vezes, quantas…
Nos colocam muros e barreiras
Quantas vezes nos mentem
Quantos amores se perdem
Antes de os encontrarmos
Quantas vezes, quantas…
Quantas vidas destruímos
Quantos desgostos choramos
Quantas vezes, quantas…
Quantas vezes encontramos
Olhares que nos fitam, que sorriem
Quantas vezes, quantas…
Quantas vezes os ignoramos
Com as mãos…
Criamos a realidade
E a fantasia
Com as mãos…
Damos carinho
E alegria
Com as mãos…
Se lavra a terra
E se faz o pão
Com as mãos…
Construímos muros
E a prisão
Com as mãos…
Se cria pobreza
E ostentação
Com as mãos…
Se causa a dor
Victoria
Queria ter nascido animal,
Para não ter noção
De presente, passado e futuro.
Animal vive o presente.
Quando está com fome, está com fome.
Quando está triste, está triste.
Quando está feliz, está feliz.
Ser homem dá muita “febre”.
Queremos usar do passado,
Para um dia fazer história,
No futuro.
E o presente?
Esquecemos,
O “fazer a história”.
Queria não me preocupar com tanta estória.
Oh homem de ombros largos,
Sei que aqueles que te invocam
É porque estão em falta.
Não porque sentem sua falta.
Mas porque estão carentes,
Sofrendo, perdendo,
Ardendo com o fogo
Interno,
Eterno.
Seus corações batem
Como os dos pássaros acorrentados.
Oh homem de ombros largos,
O tempo passou,
E suas reflexões continuam fazendo partos e contratos
Com as almas que buscam vida.