Pensar
Autor: Rodrigo Dias on Monday, 6 May 2013
Pense,
Pense em tudo o que está à sua volta,
Pense em todos que estão ao seu redor,
Pense na vida,
Pense nas coisas ruins da vida,
Aprenda com elas,
Transforme-as em coisas boas,
Em bons momentos.
Pense, pense, pense...
Pense no amor,
Pense com amor,
Pense com saudade,
Pense com carinho,
Pense com cuidado,
Pense com atenção.
Pense nas pessoas,
Pense nos animais,
Pense nas flores,
Pense nas plantas,
Pense nas pedras,
Evolução
Autor: Ely Paiva on Monday, 6 May 2013
Evolução
Como observa a evolução!?
Se necessário parar de viver
para apenas obsevar!
Mas como retornar a vida!?
Então escolho parar de obsevar
E seguir sem objeções as normalidades
Do irreal!?
Ou simplesmente mergulhar em uma
Loucura lúcida
Procurando os sentidos de coisas
Que não fazem sentido.
E suicidar o corpo, para que a mente
Consuma toda carcaça.
Em um foda-se
Liberando qual quer emoção
Saudade
Autor: Graca Mendes on Monday, 6 May 2013A saudade caminha a meu lado
É sombra que não se apaga
Leva-me num cavalo alado
Pela floresta aziaga...
Corre o mundo em meus ombros
Atravessa o oceano amoroso
Repousa nos escombros
Do meu coração doloroso!
Não me deixa... Que sina!
Sussurra-me ao ouvido...
Fala-me da ruína.
Vai-te embora ó Saudade.
Porque fazes tanto alarido?
Que maldade!
RAPSÓDIA LIGEIRA
Autor: Marco Aurelio Tisi on Monday, 6 May 2013Amigo
Autor: Leandro Yossef on Monday, 6 May 2013
Amigo
Sempre presente
Todo momento
Junto perene.
O poeta
Autor: Leandro Yossef on Monday, 6 May 2013
O poeta
Sonhador inveterado
Louco mal amado
Romanesco tresloucado.
Tardes de aleluia
Autor: Adriano Alcantra on Monday, 6 May 2013Eram metais os rostos vivos em desuso
Qual se nutre de bafio morredouro,
Terrívomos em diálogos,
Mênstruos enciumados em taças delicadas
Sobre espíritos mutáveis
Das horas que nunca foram outras
No medo de vir à luz
Ou em degredo ferido do que és.
A tarde de aleluia dir-te-ia que fora
O já é
Sendo concertos no ater sonolento
Da passagem rápida do dia.
POR NÃO ESPERAR MAIS NADA
Autor: GIL60 on Monday, 6 May 2013
Veio a manhã antecipar a hora
Da certeza que, em ti, já pressentia
Pelo que a tua boca não dizia
Mas confirmavas em cada demora.
Crescia a solidão, quando, lá fora
A noite amiga, ainda se estendia
Em disputa de tempo com o dia
Desfasando-lhe o despontar da aurora.
Por fim, sentiu-se a noite tão vencida
E tão fora do tempo que era seu
Que se desfez, cedendo à madrugada
Que chegou, sem saber que era a medida
De um tempo novo, em que serei só eu
A esperá-la... por não esperar mais nada.
Não estou certa.....
Autor: Maria Arlete on Sunday, 5 May 2013Não estou certa.....


