Greta

Bem Greta não era uma mulher sensual não tinha peitos grandes nem uma bunda colossal, ela era uma mulher amarga ruim cheia de contradições, ela era uma "viking", que se revestia com sua armadura e seus machados gigantes e as vezes ela ia ah caça de alguns pobres homens com sua almas fracas e caídas sobre ah terra, para levalos para sua casa e servilos como comida ao seu filho, mas as vezes ela se protegia de temíveis homens que só querião satisfazer o desejo da carne, eles só querião foder com Greta mais como um trovão de Odin ela cavalgava ate esse certos homens e os destruião com seus mac

Mulher Algodão

De tempos em tempos um certo forasteiro viajante parou em uma cidade calma e tranquila, para beber algo e comer alguma comida, era um lugar calmo sossegado sem agitação com pessoas de bom coração e mulheres bonitas, ali não havia maldade e nesse certo tempo que ele passava ali na cidade ele conheceu uma moca, ela era reluzente, tinha uma beleza como nenhuma outra que já tinha avistado, e ele passara ali um certo tempo observando tal mulher, com seus lindo olhos castanhos, sua pele branca, e seu cabelo castanho claro, ela era uma verdadeira rainha da beleza.

Ao fundo - o real

Ao fundo – o real
Esbatida a veia da singularidade, um forte âmago de querer controlar a perversidade das flores e contudo nas esquinas dos edifícios; a surpresa do tudo e do nada, mesmo que com sete chaves do céu, um manto luminoso que dita cuidado; se mostre por fim e austero e castrador!
O culto da mulher envolto em pergaminho e num só punho fechado envolto em violetas e safiras; oferecido ao infinito e fim das solidões …

Romance sonâmbulo

 

(A Gloria Giner e a
Fernando de los Rios)

Verde que te quero verde.
Verde vento. Verdes ramas.
O barco vai sobre o mar
e o cavalo na montanha.
Com a sombra pela cintura
ela sonha na varanda,
verde carne, tranças verdes,
com olhos de fria prata.
Verde que te quero verde.
Por sob a lua gitana,
as coisas estão mirando-a
e ela não pode mirá-las.

LIVRE EM EM PAZ

Eu não tenho medo da morte
Alias, eu nunca tive!
Meu medo é depois, pois com a minha sorte
talvez eu não consiga descansar em paz... e livre.

Sim, livre! Como ansiaram,
desesperadamente os escravos negros.
E continuaram escravos juntamente com brancos, mulatos, mestiços...
Livre, como os que voam sem necessidades de motores, amarras, colas ou pregos.
Como pássaros!
Há neles qualquer coisa de milagres ou feitiços.

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