O jeito do que sinto
Autor: José Augusto Mo... on Thursday, 30 September 2021
Para a poesia não tenho jeito.
Dizimaram o amor bonito,
O sorriso infinito
Que se tornou o infortúnio , ruas estranhas e seres frios
Desprotegidas de toda candura
Versos pesados melancólicos
E o que se tem experimentado
Alguns não sorriem,
Algemados a dissabores
Tem se caminhado por diversas dores, açoites
Não enxergam mais , que nas ruas haviam flores e no céu
Arco íris com nítidas cores
Eu queria apenas um tiquinho de tempo a mais
Até Adão conseguiu este tempo
Mas eu desejava um sorrisinho um tanto insensato, devasso