SOU
Autor: WILSON CORDEIRO... on Friday, 1 October 2021Sou a perfeição sem sal, sem gosto
Sou a desconstrução  do formato em desuso
Um abuso de porquês,
Que necessita meu dialeto.
Sou a perfeição sem sal, sem gosto
Sou a desconstrução  do formato em desuso
Um abuso de porquês,
Que necessita meu dialeto.
https://www.youtube.com/watch?v=R1qjd_WyI5Q&t=2s&ab_channel=mariadocarmoborgesmariaborges
POVOA DO DOURO A MINHA MÃE LÁ NASCEU
Povoa do Douro terra querida como tu não há igual
os teus montes verdejantes embelezam Portugal
corre o comboio na linha
junto ao rio douro que paisagem tão linda
Eu quero uma pista
Saber das flores belas por ti preferidas
Mas por favor  ainda escuta
Comunga um profundo beijo
Com este ser que  das flores e o jardineiro
 De vida simples
Que deseja abandonar o estágio
De pessimista
Pela estrela  que és!
Carecemos de uma fuga
Clareia me  com tua luz
Do  infortúnio meu
Que eu prometo :
Todos os dias ser o amor teu
Sabe é assim  que eu quero te cobrir:
De rosas e jasmins
Mas mas tua vontade e a que prevalece
Qual seria a pista certa
a crueldade dos meios postos à disposição dos homens que soletram as suas frustrações na estrutura que os abrange; e que se segue ao malogro da sua terminologia nos labirintos da impostura que lhes baralha os sentimentos.
Dizimaram o amor bonito,
O sorriso infinito
Que se tornou o infortúnio  , ruas  estranhas e  seres frios
Desprotegidas de toda candura
Versos pesados  melancólicos
E o que se tem experimentado
Alguns não sorriem,
Algemados  a dissabores
Tem se caminhado por diversas dores, açoites
Não enxergam mais , que   nas ruas  haviam flores e no céu
 Arco íris  com nítidas cores
Eu queria apenas um tiquinho de tempo a mais
Até Adão conseguiu este tempo
Mas eu desejava um sorrisinho um tanto insensato, devasso