"A Rapariga que Escuta Almas" de Idalina Chícharo
Autor: admin on Friday, 9 July 2021Idalina Chícharo "A Rapariga que Escuta Almas"
Autor: admin on Friday, 9 July 2021um visceral discernimento
Autor: António Tê Santos on Thursday, 8 July 2021o lugar com laivos duma formosura que procura a solidão para se poder avolumar; para exibir uma terapêutica infalível contra as minhas angústias; para integrar nas minhas reflexões o estigma dum doloroso renascimento.
Sentido
Autor: WILSON CORDEIRO... on Thursday, 8 July 2021Um desejo particular , sentido na vida se encontrar ...
que a morte não anele todo esse
tempo permitido para o verdadeiro sentido , o viver de algo bom !
E que venham as retinas brindarem de felicidade, o brilho e as cores nunca encontradas
E o paladar possa sorrir , diante da fome acalmada ,
E num universo de desejos...
possa dar sentido à vida, realizar .
O que mais da verdadeiro sentido à vida:
É deixar de ser na vida mero estudante,
E brilhar!
um visceral discernimento
Autor: António Tê Santos on Tuesday, 6 July 2021hospedei paisagens hostis na minha vasta ironia com a sensação de acometer contra os ventos principais; suprimi as minhas máculas quando o temor se dissolveu na genuinidade do meu canto.
"Algures entre o Ser e o não Ser" de Sabrina Castro
Autor: admin on Tuesday, 6 July 2021Sabrina Castro "Algures entre o Ser e o não Ser"
Autor: admin on Tuesday, 6 July 2021um visceral discernimento
Autor: António Tê Santos on Monday, 5 July 2021liberto o meu pensamento das ordenações que o turvaram com recados fúteis ou com máculas que receberam o alvitre da calúnia e da provocação; e dos malogros que suportei quando percorri tantos trilhos alagados pela invernia.
Saudade
Autor: WILSON CORDEIRO... on Sunday, 4 July 2021Saudade que bem conheço
Saudade é cartaz de filme antigo
Filme feliz que sempre careço
Distância é inimiga inóspita
Filme triste que faz sofrer
Fica a querer no coração
Ser adereço
Amores remotos por onde ficaram ?
O grande amor que eu mereço
Saudade tem cor sem vida
Peçonha de morte lenta
E asas doentes , que pássaro lamenta
Não poder
Ao infinito do paraíso
Mais belo chegar