arestas cáusticas
Autor: António Tê Santos on Friday, 4 December 2020liberto a alma dos seus devaneios inconsistentes que entrosam na farsa mundana ou que florescem nas suas lidas agrestes para que possa caucionar um comportamento que remova as grilhetas duma existência coibida.
Estava
Autor: Nereide on Friday, 4 December 2020Proxima parada: Torralba!
Autor: DiCello Poeta on Friday, 4 December 2020DANDO PALA
Autor: FERNANDO ANTÔNI... on Friday, 4 December 2020
se inverto a ordem
invento a desordem
calo minha boca
mas não me cala a palavra
esta que não fere
mas que demora a sair
para fora da órbita
de seu próprio som
palavra que nomeia
que subtrai o concreto
do abstrato
que não se abafa
gestual e onomatopeica
que diz e contradiz
o cenário
que arranca as raízes
e o caule de seu totem
que não mede esforços
para se justificar
e se a situação exigir
também não se explica
DESAFOGO
Autor: Fernando Gabriel on Friday, 4 December 2020Atrás de um poente...
Autor: Frederico De Castro on Thursday, 3 December 2020INSÓNIA
Autor: Fernanda Metelo on Wednesday, 2 December 2020INSÓNIA
arestas cáusticas
Autor: António Tê Santos on Tuesday, 1 December 2020contesto o frenesim diário em versos que geram próteses que me libertam; que florescem no rescaldo duma era oportuna; e que integram os fundamentos salubres onde me quero descontrair.