What I see? (o que eu vejo?)
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 10 September 2019Ser Lusitano
Autor: Francis Raposo ... on Tuesday, 10 September 2019Ser Lusitano
As águas extravasaram o leito,
As feras desceram à cidade,
Mas do ilustre Lusitano peito,
Ouviu-se o grito da Liberdade.
Todos os Deuses se reuniram,
Bruxas e demónios acorreram,
Do ilustre peito Lusitano saíram
Gritos dos que não se submeteram.
Nos mares, Sereias se calaram,
Temendo tamanho terror,
E até Musas se resguardaram.
Exaltou-se ilustre peito Lusitano
Enfrentando, sem qualquer temor,
O Mostrengo em pleno Oceano.
Eu
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 10 September 2019Na hipocrisia dos outros, eu sou eu mesmo!
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 10 September 2019Conhece-te a ti mesmo
Autor: Antonio Archangelo on Tuesday, 10 September 2019FRAGMENTOS
Autor: Roberto Armorizzi on Tuesday, 10 September 2019Poema inspirado em cantiga de roda.
Ponto de luz
Autor: Frederico De Castro on Monday, 9 September 2019Tejo
Autor: Francis Raposo ... on Monday, 9 September 2019Dois Corpos
Autor: Francis Raposo ... on Monday, 9 September 2019Dois corpos desnudados,
Quais árvores no inverno,
Um no outro, enrolados.
Promessas de amor eterno,
Por entre beijos trocados,
Uma caricia, um gesto terno.
No descontrole da excitação
Perde-se o senso, a noção.
Caminho de único sentido,
Rumo ao epilogo final,
Tudo é dado, nada é pedido,
É momento de entrega total,
Não há objectivo definido,
Ele surgirá de modo natural.
Flutuam aromas de amor,
O mundo ganha outra cor.
Momentos únicos, originais,