PARQUE FLUVIAL EM PORTO DE VACAS

PARQUE FLUVIAL EM PORTO DE VACAS

Há anos que não percorria este território: “no curso do Rio Zêzere, este local é dos mais bonitos” – são as palavras do Joaquim Lourenço, emigrante, alfaiate e residente em Porto de Vacas (Pampilhosa da Serra).

No segundo Sábado de Agosto, com a presença de todo o Povo, inaugurou-se um longo Parque Fluvial e o restauro de uma Barca. Esta não transportava “o diabo”, mas pessoas e animais de um lado para o outro do rio.

A Minha Alma

A Minha Alma

Porque a minha alma grita dentro de mim?

E quando ela grita todo o meu corpo padece.

Todos os que estão à minha volta sofre com grito de minh,alma.

Porque gritas tu dentro de mim, ó minha alma?

Tu ainda louvarás a Deus!

Descanse tu ó minha alma, pois o Senhor já ouviu a voz do teu lamento.,

Vem ó minha alma, ao banquete do vinho sagrado!

O pão na mesa já consagrado.

(2)Ó DA BARCA!

(2)Ó DA BARCA!

Numa das mais quentes tardes de Verão, percorro estradas serpenteadas entre pequenas montanhas, com aldeias escondidas na Mãe Natureza, e chego à Capital do Xisto – Janeiro de Cima (Fundão).

Todos os primeiros domingos de Agosto misturam-se vozes portuguesas, francesas, espanholas e até brasileiras. De manhã reúnem-se na Praia Fluvial e fazem uma Caminhada junto às margens do Rio Zêzere, veredas que antigamente os mais velhos seguiam para chegar à sede do Concelho do Fundão ou se deslocarem para as Minas da Panasqueira.

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