Areias
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 31 July 2018Nos areais do tempo
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 31 July 2018Oh, vida!!!
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 31 July 2018Tuas fases são mistérios
são instantes que devem ser vividos
para que possamos evoluir
Recolho meus pensamentos
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 31 July 2018Medito ao pensar nos desejos
na realização dos sonhos... na vida
como um todo, nos caminhos
Mais um dia ...
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 31 July 2018A vida é feita pelo tempo
basta-nos saber usar ele corretamente
Os pessimistas vão dizer
SERRA DA ESTRELA – A SENHORA DO AR
Autor: António Alves F... on Tuesday, 31 July 2018SERRA DA ESTRELA – A SENHORA DO AR
Vi nas TV´s uma notícia simples mas significativa: a Imagem de Nossa Senhora do Ar regressou à Capela na Torre – o ponto mais alto de Portugal. Acabara de chegar de helicóptero, via Penamacor, onde a Força Aérea fazia exercícios militares.
Não sei os motivos do Cardeal de Lisboa, D. Manuel Cerejeira, com a conivência de Policarpo da Costa Vaz, Bispo da Guarda, que o levaram a retirá-la para Lisboa, nos fins da década de sessenta. Talvez por falta de efectivos da Força Aérea naquelas paragens…
QUOTIDIANOS – 9º CAPÍTULO
Autor: António Alves F... on Tuesday, 31 July 2018QUOTIDIANOS – 9º CAPÍTULO
O Papa Francisco, numa Mensagem, elogia alguns singelos momentos: quando um Pai brinca ou joga com o seu filho, quando os jovens jogam juntos, no parque ou na escola, quando o atleta ou o desportista celebra a vitória com os seus adeptos … é possível ver o valor do desporto como lugar de união e encontro entre pessoas… Esta é a base de um texto a enviar às Dioceses.
Moinhos
Autor: António Alves F... on Tuesday, 31 July 2018MOINHOS
EMIGRANTES
Autor: António Alves F... on Tuesday, 31 July 2018EMIGRANTES
Em Outubro de 1958 fui frequentar a Escola Apostólica de Cristo Rei em Gouveia, uma casa dirigida por Padres Alemães. Quando nas férias do Natal regressei à minha Aldeia - Bismula (Sabugal), dei conta que já não estavam algumas pessoas. Naqueles tempos, sabia-se que a dor ou alegria do vizinho era também nossa.