Meus poemas
Autor: DiCello Poeta on Friday, 6 July 2018Eles podem...
Eles podem...
Um dia em Praga
Veja se ao que é verdadeiro,desvie a nevoa de sua cabeça
seja eu,seja voce ao menos uma vez
um inteiro.
O sonho da vida ao escandalo da morte
Réquiem de uma lembrança dos dia elubriantes
de sorte.
Em dias que me falta o coração,me farda em desconstrução,em nada assossego,nem cousa alguma,nem ego
se não sua voz de passarinho que sabe se la me apego.
Calos que beijam o asfalto/em numeros iguais rolam os dados,
Sem armas ou palavras, não somos nem soladados.
Sim, tenho muita química
com lápis, canetas e folhas de papel
nela eu me expresso, tatuo
Por vezes escrevo palavras
Elas afloram de um vazio ímpar
articulo, mastigo traduzo meus anseios
Leia-me, eu tentei escrever
Traduzir meus sentimentos
há obstáculos que eu estruturo para que o dissabor não devaste os tópicos das minhas averiguações; para que os poemas enalteçam os meus devaneios transformando-me num ser impermeável ao sofrimento; para que a adversidade não progrida pelas vertentes dum despenhadeiro.