Ainda Bem que Não Sou Seu Filho (28)

“Se eu morresse amanhã”, Álvares de Azevedo.

De qualquer forma, lhe proíbo de morrer.

Nem hoje, nem amanhã.

Meu grande ego.

Minha pouca retórica.

Lhe proíbo, mil, cem, dez vezes.

Já drenei a piscina e

cortei as teias e pisei nas aranhas.

Engarrafei os vaga-lumes.

 

Agora, beba dessa poética.

 

 

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Comentários

Massa! Sinistra, de uma curiosidade imensa, coisa nova nada de rima... Amei!

Eu sou realmente apaixonada por poemas, poesias penso ser o mesmo, mas, amo-os!

Madalena Cordeiro

Abraços!