Cadeirante menino
Autor: Alessandro Moura on Sunday, 23 March 2014
Lá vem!
O cadeirante menino,
Com sua luneta lunar.
Fazendo curvas
Na triste vida dos homens,
Rasgando risadas de estrelas pelo ar.
Suas pernas estão paralisadas;
Mas, em suas veias corre o sangue límpido de Deus.
Velejará por mares infinitos...
Por entre cânticos sublimes de um lindo apogeu.
Não se curva, não fracassa,
Sua vida é um milagre;
Tem na alma a agilidade de uma fragata.
Sabe, portanto, sua missão:
Águas profundas é sua cama,
Estrada de pétalas sua jornada,
Asas de ouro, sua imensidão
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Comentários
Henricabilio
2ª, 24/03/2014 - 12:18
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onde os sonhos florescem,
onde os sonhos florescem,
o desespero não tem voz ativa.
1 abraç0o!
__Abílio!
Alessandro Moura
2ª, 24/03/2014 - 16:49
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OBRIGADO MEU AMIGO!!!!!!
OBRIGADO MEU AMIGO!!!!!! APROVEITA E VOTA NO POEMA PRA MIM,POR FAVOR!!
fernanda r. mesquita
2ª, 24/03/2014 - 17:53
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É no limite das
É no limite das possibilidades que encontramos forças, que em circunstâncias normais seriam muitas vezes impossiveis de alcançar. Um tema para alertar. Quantas vezes vamos na rua e ao nosso lado vai alguém que olhamos de lado apenas porque é diferente. Se nós lhe lessemos a alma nos sentiríamos envergonhados pelas nossas reclamações.
Alessandro Moura
2ª, 24/03/2014 - 23:38
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Palavras sábias, dignas de
Palavras sábias, dignas de aplausoss!!!!!!!