Delícia de boca!

Que delícia de boca
Eu queria grudada a minha
Num delírios insano
E, cada uma das curvas
Me deleito com as saliências
Tua mansidão nua
Mais uma vez, sugando
Acariciando a pele
A alma totalmente nua
Despe-te sim, deixa-me
Quero tocar a pale nua
Bebendo os sabores
O néctar e as essências
Teu mel  é ele que aflora de ti
Incrivemente que toda timidez
Que tenho... mesmo assim
Consigo ser sem vergonha
Quando penso em você
(DiCello, 02/12/2019)
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