Minh'alma respira poesia

Se meu versar parece insano

Não ignore, nas entrelinhas tanta beleza

Tudo o que escrevo, são resquícios

Daqueles tempos de outrora

Quando houve a tristeza de um sonhador

E hoje, na atualidade são poemas

Poesias sem hora marcada

Se pareço atrevido a ponto de afugentar almas

Não sou puro, se o fosse não estaria aqui

Caminhando entre os mortais e sim,

junto aos imortais... não ignoro nada

Verso e rimo meus desabafos

Sou amante do amor livre, da cumplicidade

Se pareço versátil a ponto de ir

E vir de zero a cem em segundos

Afinal, eu escrevo sobre tudo, sobre o amor,

Sobre as dores da vida, sobre tudo

Aquilo que a vida nos proporciona,

Tornando-a assim eterna e infinita

(DiCello, 14/08/2019)

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