Monólogo da saudade

 

- Amanheci com saudade. Só não me pergunte do que.
 
-Se me perguntares agora certamente não saberei responder.
 
-Só sei que sinto falta de algo que não sei definir.
 
-Será da minha adolescência distante ou da minha, até então, santa , e imaculada  inocência perdida? 
 
-Tem dia que a saudade me faz sorrir. Em outro, que coisa louca, é um choro danado.
 
-Quem mesmo inventou essa tal de saudade?
 
Olhando aqui pela janela do quarto vejo as horas passarem mais rápido do que de costume.
 
Deito-me, fecho os olhos e,  deixo esse danado do tempo me levar para as  saudades perdidas na multiplicidade do  meu pensar.

- Amanheci com saudade. Só não me pergunte do que.
 
-Se me perguntares agora certamente não saberei responder.
 
-Só sei que sinto falta de algo que não sei definir.
 
-Será da minha adolescência distante ou da minha, até então, santa , e imaculada  inocência perdida? 
 
-Tem dia que a saudade me faz sorrir. Em outro, que coisa louca, é um choro danado.
 
-Quem mesmo inventou essa tal de saudade?
 
Olhando aqui pela janela do quarto vejo as horas passarem mais rápido do que de costume.
 
Deito-me, fecho os olhos e,  deixo esse danado do tempo me levar para as  saudades perdidas na multiplicidade do  meu pensar.

 

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