Monstros Belos Giram...

 
Monstros Belos Giram...
 
 
 
Monstros belos giram...
Giram, giram, giram...
Em balé semi eterno...
Em volta de suas mães brilhantes...
 
Monstros belos giram...
Peculiares quentes frios uivantes...
Giram, giram, giram...
Alucinantes, pulsantes, navegantes...
 
Monstros belos giram...
Envoltos!
Ébrios movem-se!
Intempestivos viajantes!
 
Monstros belos giram...
Governados pelas forças dominantes...
Diferentes giram...
Inconstantes...
 
Monstros belos giram...
Nos conglomerados gigantes...
Giram, giram, giram...
Será, todos, menos um, mortos?
 
Monstros belos giram...
Dançarinos de vida ou de morte?
Giram, giram, giram...
Será quase todos secos mortos que má sorte!
 
Monstros belos giram...
Um criador os criou ó monstros belos?
Ou, são pó? 
Girando, girando, iluminados poeirentos...
 
Monstros belos giram...
Giram sobre si mesmo em volta delas...
Delas?
Sim, delas, quentíssimas, luzes, irradiadoras...
 
Monstros belos giram...
Será só em um deles?
Um único entre bilhões?
Só em ti mostro belo com nome feminino?
 
Monstros belos giram...
Mas inutilmente giram?
Não há vida em vós?
Só nela, nele, planeta Terra? 
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