O Amor desdobra a força…
Autor: Gila Moreira on Tuesday, 11 February 2014
Mói a dor lentamente da fome infinita,
amo-te somente,
não há voz para isto.
Calam – se os ventos,
os voos extinguem-se,
os barcos afundam-se,
a respiração treme antes de aprender o cântico,
nada sobrevive e
O Amor desdobra a força da inércia do corpo.
Bebemos,
segredamos no murmúrio do vento ausente,
ferimos o Sol com fábulas de amantes perdidos,
hesitamos e calamos as bocas num grito de silêncio.
Brindemos,
o Amor desdobra a força do sentir.
Gila Moreira 11/02/2014.
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Comentários
Arlete Klens
3ª, 11/02/2014 - 21:41
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Lindo seu poema! Gostei de
Lindo seu poema! Gostei de todos que li aqui hj, em especial este. Parabéns
Gila Moreira
5ª, 13/02/2014 - 16:32
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Obrigada Arlete pelo teu
Obrigada Arlete pelo teu comentário. Beijos de ternura