O Eremita Escarlate
Autor: Rhodys de Rodri... on Thursday, 28 February 2013
Como tu pudeste sair esta noite
Enquanto via meus olhos trêmulos
Da dor que havia me causado?
Esconderei meu nome antes que seja tarde.
Estou comigo ou estou sozinho;
Pois todas as vinganças frias congelaram as alvoradas
Que havia lhe prometido como nosso céu.
Geb e Nut Desfaleceram.
Não se aproxime do quarto em que me escondi.
É vergonhoso continuar revelando minha carne nua
Que procurou a liberdade dessa forma tão inóspita.
E lá se vai ele, o apaixonado, que derramou teu próprio sangue
Para deixar algum rastro de existência.
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Comentários
Amanda Amanari
3ª, 02/04/2013 - 02:32
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o sangue dos inocentes sempre
o sangue dos inocentes sempre derramado em vão, esse poema soa como um grito por paz.
Rhodys de Rodri...
3ª, 02/04/2013 - 03:24
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Na verdade, não creio que
Na verdade, não creio que nada seja em vão.
Amanda Amanari
3ª, 02/04/2013 - 03:40
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tem razão nada seria em vão,
tem razão nada seria em vão, serve de aprendizado, desde que não leve muito do sangue tudo pode ser registrado.
Rhodys de Rodri...
Sáb, 06/04/2013 - 15:59
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É o que eu acredito
É o que eu acredito