Para aonde quer que tu vai

Deite-se perante aos deuses,
Mas não se curve a eles.
Ninguém deve jugo ao além,
Não prostre perdão para alguém,
O proselitismo é tão inútil,
Palavrear os irmãos é fútil.
Quando se rebaixa a cruz,
Perde-se o Espírito de luz.
Lute, mas não se deite,
Se quer ajuda, peite.
Bata de frente o demônio,
E não esqueça seu homônimo:
Fiel.
Sou meu próprio senhor
Que felizmente tem o labor.
Espero sua volta, meu Pai,
Para aonde quer que tu vai.
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