Platónico? Talvez não...

De amor o meu coração cheio,
De sonhos vivo eu sem ti,
Jamais perderei a esperança,
Do contigo partilhar e ser feliz.

Cruzamos um olhar intenso,
Penetrante em contraluz,
És o meu segredo, meu vicio,
Meu sangue, tudo para mim.

Este sentimento sem ilusão,
Este amar que é paixão,
Desejo-te agora e para sempre,
Perdoa-me, foi o destino que o quis.

Por entre a porta meia aberta,
Em sussurros te vou dizendo,
Conto-te segredos de um anjo,
Os sonhos que me fazem feliz.

Se não me vez, apenas escuta,
Os sussurros do meu coração,
É para ti que agora falo,
Fala-te um olhar, que muito diz.

Abre-te porta dos sonhos,
Esperança de um coração cheio,
Partilhamos um mesmo olhar,
Princípio feliz, momento perfeito.

O sonhar de mais um sonho…

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