Quando escrevo...

Quando eu escrevo

Sinto inflamar meu peito

No coração acende uma luz

Tão forte e intensa

Que faz iluminar os pensamentos

Fazendo brilhar tudo

fico repleto de amor

Lembranças vem e vão

Todos os meus pretéritos

Vem a tona, amores, dores

Assim, me inspiro

Suspiro numa folha em branco

Palavras soltas, verbos

Os quais eu uno, em versos

Em rimas de uma mesma poesia

Eu sempre escrevo assim

Observando silhuetas

Me deleitando com instantes

Ouvindo antigas canções

Em meus pensamentos

Viajam sentimentos e aflições

Bons ou ruins, pouco importa

São todas experiências

Para esta existência

(DiCello, 05/11/2019)

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