RÁMÁLÁIDÊM: O ADULTO, O ADÚLTERO, O IMPÉRIO
Autor: Oseias Faustino... on Tuesday, 1 September 2015
RÁMÁLÁIDÊM:
O ADULTO, O ADÚLTERO, O IMPÉRIO!
Vinte anos, vinte bilhões de dólares, uma fortuna construída
na juventude, uma juventude capitalista selvagem e pérfida.
Seus pensamentos de domínio e crescimento exponencial
proporcionam um enriquecimento que chama a atenção do
mundo. Uma soma absurda de empreendimentos
tecnológicos, em construções, investimentos variados,
RÁMÁLÁIDÊM não é mais conhecido como um projeto
genético científico e tecnológico, como o menino salvo,
resgatado, o imigrante retirado da miséria, da violência e da
guerra... RÁMÁLÁIDÊM é o sonho americano, é o sucesso,
é a meta a ser atingida, o exemplo. Mas, como com tantos
problemas , inclusive um crime sexual no passado e a
constante barreira de sua imagem física, sua enorme
cabeça, com esses elementos biográficos, para muitos,
depreciativos, para outros, não combinam com a imagem de
um homem riquíssimo e de sucesso, como transformou-se,
RÁMÁLÁIDÊM, na personificação do sonho americano? O
capital e o conhecimento, a propaganda constante, uma
equipe de alma podre, sem ética, voltada para a produção,
propagação, disseminação da mentira! Apaga-se
praticamente toda história e reescreve-se
outra! RÁMÁLÁIDÊM é o homem do ano, RÁMÁLÁIDÊM é o
cidadão do bem, RÁMÁLÁIDÊM é o caridoso, o investidor, o
gerador de empregos, o bom, o sábio... Há então dois
homens: um é o que a propaganda, a equipe de propaganda
constrói e mostra ao mundo através dos meios de
comunicação de massa, redes sociais... E, o homem
real, RÁMÁLÁIDÊM, o menino sobrevivente do deserto
brutal, do calor infernal, da violência desumana, da doença,
da má formação genética, da personalidade cheia de ódio e
revolta, de um sentir que busca conquistar tudo e todos...
Um adulto promiscuo, endinheirado e voltado para o
prazer egoísta e arrogante, o prazer de explorar, de usar o
sexo oposto, de impôr seu desejo e vontade. Até durante
suas reuniões, em uma cobertura luxuosa, com sua equipe
desumana e fria, ele abusa com violência de mulheres
prostituídas por sua própria rede de prostituição,
sim RÁMÁLÁIDÊM, ao mesmo tempo que investe e ganha
capital no mercado formal e legal, trabalha no informal, no
mercado não legal... Diante de seus assessores, entre uma
frase e outra, uma ideia e outra, ele segura uma moça jovem
e linda pelos cabelos e a humilha absurdamente realizando,
forçando-a a beijar e sugar seu membro sexual. Ele ri do
bem, zomba da moral e da ética... O dinheiro é o seu deus,
o dinheiro lhe dá tudo, ele pensa. Seus projetos e planos
ampliam-se, RÁMÁLÁIDÊM concede ricas doações para
políticos tão podres quanto ele, compra, corrompe,
manipula, conquista... RÁMÁLÁIDÊM é como um grito, uma
devastação na alma dos que acreditam existir um bem, uma
vida digna, um sentido. Mas, eis uma ideia, uma ajuda para
sua imagem política, para engajar-se na construção de uma
carreira política, uma necessidade, um golpe, mais um aliás,
para mostrar mais ainda ao mundo ao eleitorado o homem
ideal. Casamento! Eis a proposta da equipe de
propaganda! RÁMÁLÁIDÊM levanta-se da cadeira, ergue
pelos cabelos duas moças que estavam ajoelhadas
realizando sexo oral para o pervertido chefe, ele dá uma
gargalhada, um soco na mesa, a mesa quebra em sua
extremidade, ele pronuncia, com um sorriso lascivo:
"casamento".
[Talvez continue... oseias faustino valentim]
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