Repetindo-me.

 

    Abandonada pelas boas noites de sono. Não há nada como noites mal dormidas. Deitada à cama com meus melhores jeans. Aos sonhos que recorrentemente às acompanham, um brinde!

      Que meus olhos simplesmente fiquem negros e profundos. Verão o sofrimento de uma forma pelos meus olhos até o inverno.

      O poeta perfeito! Aquele o qual e revira a mente na tentativa de manipular uma história. Não é necessário compaixão. Só finja que são reais seus pensamentos, seja de moletom em um locadora às três da madrugada, seja um bar ao avesso de Jorge.

      Podendo ver assim a  poesia através dos meus olhos, até que invada a minha mente assim. Por que não ir mais afundo? Leve-me durante o seu dia, transpareça a sua verdade; pois sei que o taxista fez o mesmo. Mas de repente estou voltando de um longo e cansativo voo de visita aos parentes. Mas por que não de uma longa turnê na Nova Zelândia? Definindo-me a cada cruzamento.

                                                                                                                                                   Samuel Morais.

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