RESILIÊNCIA

 

Labuta na luta, sem desculpa na culpa

que defronta e afronta a crença…

Descrente no deperecimento insistente, que cansa os braços resistentes, tementes!…

Que se erguem e não se vergam ao mínimo resvalo iníquo!…

Se pudera desfragmentaria a ousadia da identidade de um guerreiro, que, ainda que lavado em lágrimas…

não desiste!!

 

Poema baseado em 2 Coríntios 4: 8, 9.

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