Re:Turbilhão
Autor: Luís Miguel Soa... on Monday, 6 January 2014
Que cada turbilhão seja arte,
Sopro de liberdade,
Explosão do teu ser.
Que dele eu faça parte.
Que possa cantar alarde,
Valeu a pena viver
Que o despertar seja breve,
Mal a poeira assente,
A vida prossiga, retome.
Que a ressaca seja leve,
O remorso ausente,
Seja distante o teu nome.
Que volte lesto e breve,
O vento desenfreado.
Me volte a colher, me leve
Cúmplice a teu lado.
Que assim siga a monção
No ciclo que não tem fim.
Que no ocaso da razão
Vivamos a fundo enfim.
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Comentários
Henricabilio
2ª, 06/01/2014 - 16:38
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e seguimos nós
e seguimos nós
o vórtice existencial.
Belo trabalho de estrofes rimadas.
Seja Bem Vindo!
1 abraç0o!
_Abílio Henriques
Luís Miguel Soa...
2ª, 06/01/2014 - 16:56
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Obrigado pelo comentário.
Obrigado pelo comentário.
A rima - a própria estrutura - são a excepção no que escrevo, uso habitualmente o verso completamente livre.
Deu-me na telha começar pela excepção.
Madalena
3ª, 07/01/2014 - 14:06
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Muito lindo o poema!
Muito lindo o poema!
Parabéns!
Para todos os poetas tenho uma homenagem em " ATOS DOS POETAS"
Dá uma olhadinha? Se gostar comente!
beijos poéticos!