Oceano

O oceano  onde me prende e distrai
Os de águas claras é santíssimo
Nem um pingo me vê benquisto
É no oceano profano, o que me atrai

Lanço me ao mar em longas braçadas
Sem perder o apetite alegre pela vida
Levo  em consideração a felicidade esquecida
Em derradeira tentativa sofrida,  lançada

O amor distante em águas passadas
Fui romântico na boemia anterior
Pra romântico nato, esta vida é antiquada

Anjos, marinheiros e mais navegadores
Me resgatem deste açoite, me perdoe Deus!
Me lancei sem tua permissão, no oceano de enganadores

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Comentários

Belo soneto! Apreciei a leitura. 

Abraço com carinho. 

Belo soneto! Apreciei a leitura. 

Abraço com carinho.