As Flores
Autor: Maria Inês on Sunday, 26 May 2013
“Saudade I”
Saudade é uma lágrima dos céus
Que nos permite a um tempo a luz do dia
E o temporal da noite e a acalmia…
Saudade é uma dádiva de Deus!
É ter, em dia claro, os densos véus
Da noite e tiritar por ser tão fria…
É experimentar o sol de uma alegria
Enquanto a alma dói nos vários “eus”…
É ter as mãos suspensas no infinito
E os pés prisioneiros do deserto…
É como quem se atreve a dar um grito
E o apanha inteiro no seu eco…
É como ser-se expulso por maldito
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Comentários
Rui Tojeira
Dom, 26/05/2013 - 01:48
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Soberbo...
Gostei muito deste quase soneto de saudade, não sei se esquecimento ou ousadia, mas fiquei maravilhado com a leitura. Obrigado por partilhar Maria Inês.
Maria Inês
5ª, 20/06/2013 - 04:06
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RUI, SÓ HOJE REPAREI QUE O
RUI, SÓ HOJE REPAREI QUE O MEU SONETO SAIU TRUNCADO, FALTAVA-LHE O ÚLTIMO VERSO. DESCULPE E OBRIGADA, JÁ O POSTEI COMPLETO. BEIJINHOS DO PORTO. M.I.
ronilda davidlo...
4ª, 19/06/2013 - 16:00
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Saudade... Quem nessa vida,
Saudade... Quem nessa vida, nesse mundo não concice com ela não é?
Creio que apesar da dor é um privilégio sentirmos saudade, prova cabal que vivemos, que temos seres especiais que faz a nossa vida ter valor.
Muito grata por mais essa partilha belissima Poetisa.
Meu carinhoso abraço e tenha uma quarta feira abençoada.
Maria Inês
5ª, 20/06/2013 - 04:10
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RONILDA, DESCULPA, MAS SÓ
RONILDA, DESCULPA, MAS SÓ AGORA POSTEI O SONETO COMPLETO, FALTAVA O ÚLTIMO VERSO... SOU UM POUCO DESASTRADA COM OS SITES: AINDA AGORA PUS O MEU SONETO DO YOU TUBE E NÃO O VEJO, GLUPS! MUITO OBRIGADA PELO TEU CARINHOSO COMENTÁRIO! UM BEIJINHO DO PORTO. M.I.
Maria Inês
5ª, 20/06/2013 - 03:49
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O MEU POEMA "SAUDADE."
SÓ AGORA REPARO QUE O MEU SONETO NÃO MOSTRA O ÚLTIMO VERSO DA ÚLTIMA QUADRA, VOU PÔ-LO DE NOVO. MANDO O VÍDEO BILINGUE EM PORTUGUÊS E CASTELHANO. BEIJINHOS A TODOS E MUITO OBRIGADA.
MARIA KOPKE - SAUDADE. (BILINGUE).
Maria Inês
5ª, 20/06/2013 - 04:03
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MEU SONETO "SAUDADE."
“Saudade”
Saudade é uma lágrima dos céus
Que nos permite a um tempo a luz do dia
E o temporal da noite e a acalmia…
Saudade é uma dádiva de Deus!
É ter, em dia claro, os densos véus
Da noite e tiritar por ser tão fria…
É experimentar o sol de uma alegria
Enquanto a alma dói nos vários “eus”…
É ter as mãos suspensas no infinito
E os pés prisioneiros do deserto…
É como quem se atreve a dar um grito
E o apanha inteiro no seu eco…
É como ser-se expulso por maldito
E a mão de Deus chamar-nos p` ra mais perto!