A poesia e o tempo!
Autor: Horacio Graça on Wednesday, 27 May 2015
Há poemas em que as palavras apenas nascem por nascer,
Outros há, que vem da alma e são angústias desmedidas.
E há aqueles, em que as imagens, são as palavras proferidas,
O poema, é só e apenas… a tua alma a efervescer!
Vê a imagem, que te deixo deste calmo amanhecer,
É luz, magia… são poesias, por Deus trazidas,
Onde o barqueiro, busca nas redes as esperanças incontidas,
E não encontra, pois elas furam,passam as redes sem se ver!
Assim é a vida, sempre a fugir sem que se veja,
O que nos prende, também desprende e nos maneja,
Ardil mentira, esta do tempo, que nós não vemos
E nem sabemos, se ele é de menos ou se sobeja,
Seremos nós, ou será ele quem mais deseja?
É Indiferente, inconcludente…assim seremos!
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Comentários
Rodrigo Dias
4ª, 27/05/2015 - 15:53
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Belíssimo!
Bravo, Horácio! Esplêndido!
Tenho um, se quiseres ler, que dialoga um pouco com este teu: "A Vida e a Cidade". É bem marcante também a angústia pelo tempo que nos foge...
Madalena
5ª, 28/05/2015 - 22:26
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Parabéns! Horácio, lindo
Parabéns! Horácio, lindo poema!
Abraços poéticos!