Canta Maria Borges poema da sua autoria

Adeus fados adeus guitarras

Adeus fado, adeus guitarras
Adeus fadistas amigos,
Eu vou deixar de cantar
Vou deixar o que mais gosto
Mas não posso continuar.
 
Porque já passei da idade
Porque não me fica bem.
Alguém me pensa travar...
Eles não pensam nem sabem
A vida que a gente tem
Quando começa a cantar.
 
E neste fado que eu canto,
Quero bem alto dizer
Neste tom tão magoado...

Fui pedir perdão a Deus POEMA DE MARIA CARMO

 
 
Fui pedir perdão a Deus
 
Sim, pelos pecados meus
E jurei não mais pecar.
Ajoelhei perante a cruz
Rezei, rezei a Jesus...
E depois pus-me a chorar.
 
Chorei tanto, tanto, tanto,
Que em lágrimas de pranto,
Para ali fiquei esquecida.
Até de mim senti pena
Por me sentir Madalena,
Madalena arrependida.
 
Ó meu Deus,
Ó meu Senhor

O dia da Mãe

 
Hoje é o dia
É o Dia da Mãe,
O dia mais bonito
Que toda a gente tem.
Hoje é o dia
É o dia lembrado
Por isso neste dia
Eu canto este fado
.
Hoje é o dia
Que aqui no meu país
Peço a todos os filhos
Que façam o que eu fiz:
Que se lembrem de sua Mãe querida
Que nos deu muito amor
Durante toda a vida.
 
Hoje é o dia
Que nunca esquecerei

Avida do imigrante poema de Maia Carmo

Meu amor quando partis-te
Fiquei cheia de saudades
Chorei ao ver –te partir 
Porque senti a fugir
A nossa felicidade.
 
Fiquei para aqui tão sozinha
Morrendo na solidão
Sabes lá como feriste
O meu pobre coração
 
Foi para ganhares a vida.
Que partiste, meu amor,
Para esse país distante
Mas eu não te quero mal.
Tu deixaste Portugal;
É a vida do emigrante.
 

Avida do imigrante poema de Maia Carmo

Meu amor quando partis-te
Fiquei cheia de saudades
Chorei ao ver –te partir 
Porque senti a fugir
A nossa felicidade.
 
Fiquei para aqui tão sozinha
Morrendo na solidão
Sabes lá como feriste
O meu pobre coração
 
Foi para ganhares a vida.
Que partiste, meu amor,
Para esse país distante
Mas eu não te quero mal.
Tu deixaste Portugal;
É a vida do emigrante.
 

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