Amor
Versos Declinados*...
Autor: F.G. on Friday, 27 September 2013Meus olhos fecharei
Versos Declinados*...
Autor: F.G. on Friday, 27 September 2013Sê escolhe amar!
E, ''desa-amar'' ...
ANA
Autor: Ezequiel Francisco on Sunday, 22 September 2013Preciso respirar você!
Autor: Mauro Villalba on Sunday, 22 September 2013Em meu breve respirar, algo me faz falta...
Parece uma nuvem sem chuva ou algo caindo sem chegar ao chão...
Como saber se a falta ainda me faz respirar... Ou...
Se respiro o que me falta?
Talvez seja impossivel definir o que realmente me falta nesse momento;
Me falta quase tudo! Sim! ...quase tudo!
Ao passo que respiro, só o teu cheiro me torna vivo, mas...
Nada posso tocar!
Como continuar se o teu cheiro e o teu corpo permanecem em mim?
Amor e conquista.
Autor: Mauro Villalba on Saturday, 21 September 2013assim como o sol que ilumina nossos dias,
assim como o dia se faz presente,
assim como a noite nos inspira,
assim como a lua como companhia,
assim como as estrelas que brilham,
assim como bate o coração,
assim deve ser todos os dias,
como desde o primeiro dia,
...Amor e conquista.
Escrito em 29/11/2011, Autoria: Mauro Villalba
"Eternidade"
Autor: Ritapea on Saturday, 21 September 2013Escrevo-te em Poesia,
Porque me Amas assim, tal como sou.
Porque nos teus braços
Sinto-me verdadeiramente versos de Amor...
Só nos teus beijos
O Sonho fica eternizado no tempo...
"Ergue-Se"
Autor: Ritapea on Saturday, 21 September 2013Ergue-se lá no alto
A Lua.
Imensa e triste…
Silêncio!
Ouço o canto da sua Luz
Ecoar nas minhas palavras...
Silêncio! Silêncio!
Sinto-lhe as lágrimas a beijar
O meu pensamento.
Silencio!
Escuto o vaguear do amor
No olhar.
E nasce o Sonho!
O Sonho de escrever
Cada pedaço Teu, no Tempo…
TEMPO QUE NÃO ESPERO
Autor: Roberto Armorizzi on Wednesday, 18 September 2013Falsas, pesam todas as minhas dores,
firme, digo ao céu as minhas preces,
vivas, olho bem as minhas cores,
fortes, vaias brilham em minhas teses.
Traço em sonho, só, meu dom sublime
em linha reta, o que em mim se escreve,
e, mesmo até que, enfim, o amor não rime,
longo tempo a fim, é pouco, se faz breve.
Feio gesto, ao final de linda festa, surge,
velho em seu porte, o claro ser se apaga,
com doçura incerta, meu momento urge
nesse tempo, que ao passar por mim, me afaga.