Dedicado

Mia Alicia

Dedicado a una persona muy especial en mi vida.

Versión en idioma Español del poema en lengua portugués “Minha Alice", publicado en virtud del cual fue editado, lo que dificulta las traducciones directas, con el objetivo de preservar la propiedad intelectual regulada por la ley de propiedad intelectual, 9.610 / 98, última versión en adhesión a El tratado de Estocolmo.

 

ENCRUZILHADA COM UM EX-EMIGRANTE

ENCRUZILHADA COM UM EX-EMIGRANTE

Mário é o nome do nosso Homem, ocasionalmente encontrei-me algumas vezes com ele e apercebi-me que estava perante uma pessoa com uma história longa para contar.

Nasceu nas Donas (Fundão), enquanto o pai acumulava a profissão de comerciante com a de agricultor: logo que tinha algum dinheirito dos negócios, uma parte substancial era gasta nos copos, então gabava-se para os amigos, contava-lhes tudo, não sabia que o segredo é a alma do negócio.

EÇA REVISITADO

EÇA REVISITADO

O meu amigo Fernando Firmino, natural de Silvares (Fundão), a residir em Setúbal, é um dos meus interlocutores culturais mais estimados, tendo-me enviado pelo Natal um lote de sugestões, entre elas uma exposição na Gulbenkian dedicada ao escritor Eça de Queiroz, autor de “OS MAIAS”. Como é dos escritores portugueses por quem tenho maior apreço, comecei o ano visitando os diversos espaços, tempos e modos da Lisboa queirosiana.

UM AVÔ TRISTE…

UM AVÔ TRISTE…

Estamos num dos últimos dias do ano, em que muitos se preparam para passar o tão falado réveillon: uma minoria goza à grande e à francesa, não se sabe qual a origem dos proventos; e a grande maioria está na rua, provalvelmente na do Comércio, mas também nos Aliados, na Devesa, na República, no Bocage, no D. Sancho ou na ruela do lar. Muitos também estão trabalhando, como oiço em sotaque brasileiro.

UM SAUDOSO AMIGO: JOAQUIM JOSÉ DA SILVA NOGUEIRA

UM SAUDOSO AMIGO: JOAQUIM JOSÉ DA SILVA NOGUEIRA

Já passou um ano, mas ainda estás presente no nosso quotidiano.

Recordo a tua serenidade que até me fazia esquecer a doença que te atormentava. Aliás, nem tu próprio a ela te referias ou te lamentavas.

Foram inesquecíveis as tardes de Sábado e Domingo que passámos juntos assistindo no seio do teu lar aos jogos do Clube do meu coração – o Vitória de Setúbal. Quando marcava um golo tu suportavas com passividade e um sorriso nos lábios as minhas euforias futebolísticas.

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